JOAQUIM MANOEL CARNEIRO DA CUNHA

Partidário do chamado liberalismo radical, que pretendia a independência do Brasil sob forma republicana e acompanhada de transformações sociais, participou da Revolução de 1817, em razão do que foi preso e encarcerado em Salvador.

Em 1823, no ponto mais alto de sua existência, integrou com brilho a bancada da Parahyba do Norte à Assembléia Constituinte. Defendeu a localização da Faculdade de Direito (cuja razão se discutia) no Mosteiro de São Bento, na cidade da Parahyba.

Quando da dissolução da Assembléia Constituinte pelos absolutistas de D. Pedro I, foi preso e desterrado. Mas, no ano seguinte, assinou o manifesto a favor da soberania popular como fonte de legitimação do poder real.

(Figuras ilustres)